A história da Igreja de Deus tem sido sempre, desde a era apostólica até o presente, a história da graça divina no meio dos erros dos homens.
Muitas vezes se tem dito isso, e qualquer pessoa que examine essa história com atenção não pode deixar de se convencer que assim é.
Lendo as Epístolas do Novo Testamento vemos que mesmo nos tempos apostólicos o erro se manifestou, e que a inimizade, as contendas, as iras, as brigas e as discórdias, com outros males, tinham apagado o amor no coração de muitos crentes verdadeiros.
Deixaram as suas primeiras obras e o seu primeiro amor e alguns que tinham principiado pelo espírito, procuravam depois ser aperfeiçoados pela carne.
Mas havia muito mais do que isso. Não somente existiam alguns verdadeiros crentes em cujas vidas se viam muitas irregularidades, e que procuravam, pelas suas palavras, atrair discípulos a si, como também havia outros que não eram de modo algum cristãos, mas que entraram despercebidamente entre os irmãos, semeando ali a discórdia.
Isto descreve o estado de coisas a que se referem os primeiros versículos do capítulo dois de Apocalipse, na carta escrita ao anjo da igreja em Éfeso.
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