
“Nossos livros podem vir a ser vistos de onde nós mesmos nunca ouviremos falar. Esses conseguem pregar onde o autor não consegue, e (mais ainda) quando ele não estiver presente”.Tal predição, feita por um grande puritano, teve muitos cumprimentos. Um clérigo galês ímpio, fazendo compras numa feira no século dezoito, adquiriu um artigo que veio a ser embrulhado numa página rasgada de um velho fólio puritano.A leitura daquela página o levou à conversão sadia. Como disse Lutero: “Satanás odeia o uso das penas de escrever”,...